Redes Sociais

Perfil do profissional de Mídias Sociais

(Foto destaque do E-Sarcasm – https://www.flickr.com/photos/excusemysarcasm/) Com o crescimento das plataformas de redes sociais e a interação das pessoas nesses ambientes surge, com força, um novo tipo do profissional que gerencia a comunicação e a publicidade dentro dessas redes. As empresas Trampos.co e Alma/Beta fizeram uma pesquisa que estuda o perfil dos profissionais de mídias sociais. A primeira pesquisa realizada em 2014 foi aprofundada em 2015 e está sendo divulgada agora em abril. Para a pesquisa foram feitas 1.037 entrevistas com profissionais de todo o Brasil. A amostra revela informações sobre escolaridade, faixa salarial, nível de satisfação com o mercado de trabalho e as empresas em que atuam. PERFIL DO PROFISSIONAL Em sua maioria, o profissional de mídias sociais atua na cidade de São Paulo, tem idade entre vinte e trinta anos, trabalha oito horas por dia, possui formação em cursos sobre mídias sociais em escolas renomadas, tem perfil ativo…

Redes Sociais

O que eu posso fazer por você agora?

A atitude de uma garota é um importante exemplo, de auxílio à sociedade, através de uma rede colaborativa. Tudo começou quando a Renata Quintella saiu às ruas, sem  qualquer dinheiro no bolso, perguntando às pessoas, como poderia ajudá-las naquele momento. Desse modo e, entregando flores, distribuindo abraços, ajudando a carregar sacolas, fazendo companhia para as pessoas sozinhas, inicia um importante grupo que tem como intuito espalhar amor e, como troca, viver em um mundo melhor . O projeto cresceu e ganhou o nome de “A nossa jornada” que através do Facebook organiza pedidos e possibilita os contatos entre as pessoas, que precisam de ajuda e aquelas que se dispõem a ajudar.  Renata revela que ficou surpresa com as inúmeras pessoas dispostas a ajudar sem ideia de  como proceder. Um caso marcante do projeto, foi a história de uma mulher de Brasília que  precisava fazer um exame médico em Campinas e em menos…

Jornalismo

O grande caminho do jornalismo: o que descartar, manter e adquirir na passagem do impresso para web.

Martin Baron, editor chefe do The Whashington Post, em uma palestra na Universidade de Califórnia, em Riverside foi simples, direto e inspirador aos falar sobre seus conceitos em relação à transição do jornalismo impresso para o digital. No discurso, Martin dá a letra logo no início, quando fala sobre o momento de excitação vivido por esse mercado: “Excitação, porque o jornalismo está sendo completamente reinventado. Ansiedade, porque o nosso modelo econômico tradicional está se desintegrando”. Começa falando sobre o grande ponto de mudança, quando uma matéria investigativa sobre abuso sexual de crianças nas igrejas católicas, causou extrema repercursão e ganhou o mundo através da internet. Enumera 3 pontos que causaram reflexão para ele e sua equipe: No. 1: “Essa investigação da igreja teve o maior alcance, maior impacto global, do que qualquer coisa que já tinha saído do The Boston Globe. O número de pessoas que leram, foi muitas vezes…

Redes Sociais

O jovem hoje ainda lê jornal?

Existe uma ideia de que os jovens da geração Millenials, que cresceram com acesso à internet, tem menos interesse por notícias do que sua geração anterior.  Que os veículos de “Hard News” vão gradativamente perder força e presença no mercado. Porém essa ideia parece estar bem longe da realidade. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos, pelo Media Insight Project, em parceria com o American Press Institute e da Associated Press-NORC Center for Public Affairs Research revela que a geração do milênio (Millenials ou geração Y) acessam notícias de uma forma diferente, porém em maior quantidade do que a geração anterior. A pesquisa aponta que 69% dos entrevistados acessam notícias todos os dias e 45% dos jovens seguem cinco ou mais noticiários através da internet. A forma de consumo dessa notícia é que muda. Existe uma grande tendência de buscas mais profundas sobre a notícia em sites confiáveis, ou seja, ao…

Educação

“Lan” do futuro.

As “lan houses” foram responsáveis por um grande salto da inclusão digital, nas comunidades carentes do Brasil. A iniciação de milhares de brasileiros, com computadores, ocorreram nesses estabelecimentos. Com o tempo, a aquisição, desses equipamentos, foi ficando mais acessível e eles começaram a ter presença, mesmo nas casas mais humildes. Porém, o movimento inicado pelas “lan houses” foi determinante, no avanço da inclusão social no país. Se traçarmos uma linha de raciocínio, podemos atribuir às “lan houses” uma grande parcela de responsabilidade no que vemos hoje no Brasil, pessoas conectadas, incluídas digital e socialmente, participando ativamente das discussões políticas do país. “De acordo com o CGI.br, em 2007 as “lan houses” foram responsáveis por quase 50% dos acessos a Internet no país. Nas regiões Norte e Nordeste, esse índice é mais expressivo, chegando a quase 70% dos acessos. A maioria dos clientes eram do sexo masculino, com predominância das classes C, D e E, análise…