Se você não conhece, vale a pena conhecer o Facebook Shops. O Facebook anunciou em 19/05/2020, o comércio eletrônico desenvolvido para apoiar e incentivar pequenos negócios, em sua rede social principal, além do Instagram e WhatsApp.
O E-bit realiza pesquisa anual sobre o impacto da Black Friday no E-commerce brasileiro. A projeção para este ano é um aumento de 7.7% no número de pedidos (3,1 milhões), 15% de alta no valor em vendas (2,1 bilhões) com um ticket médio de R$ 695,00 reais, alta de 6,4%.
As vendas pela internet tiveram alta de 17% em relação ao ano de 2015. O varejo online vendeu R$ 1,9 bilhão na Black Friday 2016, segundo pesquisa da Ebit. O resultado ficou abaixo da expectativa que era de R$ 2,1 bilhões. (Fonte: Proxxima)
O Comércio eletrônico faturou 40 milhões de reais em 2014, de acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, um crescimento de 27% em relação ao ano de 2013. O setor de moda foi o que mais cresceu no ano. Isso me faz lembrar do pré conceito que existe entre os empresários, que ainda não conhecem o mercado de E-commerce e, “acreditam” que vender artigos de vestuário pela internet não é um bom negócio pelo fato das pessoas terem o costume de experimentar a roupa antes de comprar. Para não cometer erros e fracassos, quem pretende ingressar nesse mercado, precisa dedicar a maior parte do tempo e planejamento do negócio nos estudos sobre o comportamento do consumidor. Somado esse conhecimento, com um bom produto, e uma estratégia competente para atrair volume de audiência ao site, a chance de sucesso é enorme. Os dados da pesquisa da ABCOMM, foram divulgados…
