Os hábitos de consumo, de conteúdo nas redes, mudam rapidamente. No início os “artistas” principais eram os textos, depois as animações, em seguida as fotos ganharam força e hoje, os vídeos dominam o interesse das pessoas que buscam conteúdo de qualidade. Porém há uma nova tendência chegando: A realidade aumentada.
Categoria: Jornalismo
O que buscamos em 2016
As redes sociais mudaram muito em 2016, aliás, elas tem mudado muito rapidamente ao longo dos anos. Falo, neste caso, de todas as redes.
Troco amigos por likes – Uma análise sobre a industrialização da amizade nas redes sociais
Em um visão do capitalismo contemporâneo, as “redes sociais”, tornam-se menos um ambiente entre amigos e mais uma espécie de mercado de negócios digitais. Empresas como o Facebook, fazem vultosos investimentos para oferecer recursos e mais recursos, para que seus usuários promovam interações incessantes dentro de suas plataformas. Esse esforço demonstra o significativo valor dessas interações aparentemente triviais, no mercado digital. Apesar de obrigatório aceite de termos e condições de privacidade, para acesso aos sistemas, é muito provável que a maioria dos usuários do Facebook não tenha plena consciência de como são comercializados seus dados, seu comportamento, suas publicações, seus encontros virtuais com amigos dentro da plataforma. (PRIMO, A. 2014). O Facebook, assim como outras plataformas de mídia digital, transformam a produção espontânea de seus clientes em dados e padrões de consumo, que são oferecidos como moeda de troca para marcas e empresas que pretendem oferecer produtos e serviços para essas…
O que o Facebook tem a ver com a eleição de Donald Trump?
A grande mídia mundial, assim como as pesquisas de intenções de voto, deixaram passar a verdadeira história. Provavelmente, a sua “time line” do Facebook também.
Google lança ferramenta que checa veracidade das notícias.
Em um ambiente onde qualquer pessoa pode publicar informações como se fossem fatos, a internet é infestada de notícias sem registro, comprovação ou checagem de fatos. Essas notícias falsas podem ser disseminadas por pessoas comuns, corporações ou veículos de comunicação. Em todos os casos são prejudiciais, porém, o caso vem se agravando nas disputas políticas. Candidatos disparam boatos e informações falsas sobre seus adversários, números falsos sobre obras, realizações e investimentos. Na corrida presidencial atual, nos Estados Unidos, o candidato Donald Trump é acusado de disseminar uma grande quantidade de notícias falsas para tentar vencer sua concorrente.