Impressão 3D

Conheça o cardápio de comida feita por impressão 3D

impressao de comida em 3d

Os restaurantes futuristas estão despontando para as cozinhas que processam seus alimentos em impressoras 3D personalizada em forma e conteúdo para seus clientes.

Durante a SXSW deste ano, a OpenMeals surpreendeu com sushi hiper-personalizado e já confirmou a inauguração do seu restaurante futurista sushi personalizado para seus clientes em Tokio para 2020, contendo nutrientes específicos para o DNA de cada cliente, identificados a partir da análise dos seus fluidos corporais.

Mas o sushi da Open Meals não é a única comida feita em 3D que veremos. Ele faz parte de um ecossistema em expansão.

A ChefJet da 3D Systems, a Foodini da Natural Machines, a Chef3D da BeeHex e a Focus 3D da byFlow, compõem a lista de comidas em 3D e oferecem seus produtos para o mundo impulsionando a demanda cada vez maior por alimentos nutritivos e personalizados desse Universo 3D “foods”.

O segredo está na preparação correta da pasta imprimível, feita com materiais frescos, ou não. Dois empresários holandeses pretendem fazer dinheiro usando resíduos alimentares, da comida de ontem, com foco para um processo sustentável, ecologicamente correto e que evita o desperdício de alimentos.

Legumes, carne, laticínios, chocolate, massas, cereais tornam-se materiais para impressão de refeições completas e ampliam o leque para a elaboração de dietas especiais, sem contar o possível incentivo às crianças e idosos ao pelo interesse em se alimentarem.

A Holanda é um dos países mais adiantados na pesquisa do 3D Food Printing. A WUR e a Organização Holandesa de Pesquisa Científica Aplicada (TNO) já demonstraram o potencial da tecnologia em uma série de projetos de pesquisa internacionais. Vale acompanhar de perto!

Por falar em novos hábitos alimentares, o Burger King fez parceria com a startup Impossible Foods (que tem Bill Gates como um dos investidores) para começar a vender hambúrgueres derivados de plantas, com “0% de carne bovina”. O Impossible Whopper enganou muita gente.

Vi lá no projeto de jornalismo bacana chamado The Shift

 



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