Segundo seu fundador, muitos de nós estamos utilizando a plataforma de forma equivocada.
Se você utiliza o Linkedin, provavelmente já recebeu convites de pessoas que não conhece e talvez não venha a conhecer. Quanto mais você utiliza a plataforma e ganha relevância, mais convites você recebe.
Por intuição, no Facebook, é natural recusar o convite de amizade de alguém que você não conhece para que essa pessoa não tenha acesso às suas informações pessoais. Porém, no Linkedin parece normal aceitar esses convites, afinal, são contatos que podem gerar alguma oportunidade ou negócio. Mas, segundo seu fundador, esse raciocínio não está correto.
Reid Hoffman, fundador e chairman da plataforma, diz que em sua essência o Linkedin é uma plataforma fechada por uma simples razão: Para que a rede tenha um valor real como uma ferramenta de indicação de profissionais.
COMO DEVERÍAMOS UTILIZAR O LINKEDIN?
A ideia da plataforma é que ela sirva como uma ponte entre profissionais que possam se contatar de modo consistente. Cabe a cada indivíduo, ao receber um convite, pedir para que a pessoa se apresente, com o intuito de avaliar se essa conexão faz sentido e/ou pode gerar algum benefício. Caso contrário, deve recusar o convite sem remorso.
Não é preciso fazer uma profunda análise, mas o ideal é ter uma conversa de apresentação antes do aceite.
O Fundador dá outra dica, se você pretende utilizar o Linkedin com o objetivo em que foi feito, deve se apresentar formalmente a alguém (relevante ao seu cargo) pelo menos uma vez por mes.
E você? Também utilizava a plataforma de forma errada, esse tempo todo? Comente.
Fonte: Business Insider.