Manifestações

As redes sociais influenciam as manifestações?

Em tempo de enorme crise econômica no Brasil, esmagamento da economia e regressão do país, as manifestações explodem nas ruas. Gritos, cantos, brados, rezas, declarações de indignação de um povo que há muito perdeu seus heróis, perdeu a representação de seus governantes, abandonado pelos jogos de poder, dinheiro e corrupção. As manifestações vão além dos milhares de brasileiros que estavam no Masp na Avenida Paulista, estão nas telas, nas redes, nas esquinas, nas praças, nos bares em todo o país. Segundo dados da revista Época em infográfico, em 20 de junho de 2013 foram 1.2 milhões de pessoas nas ruas para protestar, em 15 de março de 2015 foram mais de 2.2 milhões de manifestantes em 22 estados do País sendo mais de 1 milhão somente no estado de São Paulo. Neste domingo dia 13 de março de 2016, segundo a mesma revista Época, a estimativa foi de 2.5 milhões…

Educação

Que 2016 teremos pela frente?

(Foto destaque – http://fasten.cgsociety.org/) Algumas tendências, para este ano, consideradas de grande importância na comunicação digital. TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE DADOS O ser humano faz escolhas o tempo todo, porém, as máquinas estão substituindo essa função. Softwares potentes escolhem as notícias que vamos ler na nossa “time line”, quais investimentos devemos fazer  com base na movimentação do mercado financeiro e nosso perfil. Estão escolhendo, até mesmo, qual é a melhor opção de paquera da noite. Cada dia mais, o uso da tecnologia de análise de dados está possibilitando previsões e sugestões mais assertivas e inteligentes para as pessoas. CIDADES CONECTADAS As cidades estão cada vez mais conectadas e inteligentes. Automatizar a gestão das cidades passou a ser uma questão de sobrevivência e progresso, até mesmo para as pequenas cidades. As inovações vão desde sensores em bueiros para evitar entupimentos e enchentes, semáforos que emitem aviso eletrônico caso parem de funcionar, radares inteligentes que…

Redes Sociais

O meio e não o fim.

(Foto destaque – https://www.flickr.com/photos/mosaaberising/) É inegável o papel das novas tecnologias e das redes sociais nas manifestações que acontecem no mundo. Porém, muito existe entre o meio e o fim dessa história. Quando as revoluções da primavera árabe começaram, a primeira atitude dos ditadores foi cortar a internet do país, revelando a importância da ferramenta na organização dos protestos. A ação atrapalhou os manifestantes, mas não resolveu o problema. Por muitas vezes o papel da internet nas manifestações é mal compreendido ou superestimado. O Facebook e o Twitter foram ferramentas fundamentais para organização das manifestações que derrubaram Hosni Mubarak no Egito, mas um estudo revelou que a principal página do Facebook responsável por incitar os protestos contava com 350 mil pessoas no auge do evento, um número muito pequeno perto do montante de pessoas que participaram da invasão à praça de Tahrir. Além disso, um estudo do volume de tráfego no…

Redes Sociais

Dar as mãos

Vicent Van Gogh morreu pobre, praticamente anônimo. Em toda sua vida conseguiu vender apenas um quadro.  Suas pinturas tinham uma inovação radical, para a época em que ele vivia e, possivelmente não conseguiu atingir a compreensão do grande público. Após sua morte, de forma crescente, passando pelos salões de arte, pelos admiradores e grande público sua obra ganhou notoriedade e reconhecimento. Estudos posteriores apontaram que Van Gogh pintava suas obras questionando alguns dos grandes dilemas da ciência humana, a teoria da relatividade e da turbulência. Talvez, se Vicent tivesse vivido nos dias de hoje, sua obra teria alcançado o mundo enquanto ainda era jovem. O alcance da informação proporcionado pela internet transforma, de maneira profunda, os acontecimentos que semeiam o caminho da história humana. Em um ambiente onde as pessoas estão conectadas, umas às outras fica cada vez mais forte a presença de um questionamento coletivo sobre as organizações, fica…