Após longo duelo no mercado chinês, o Uber decide jogar a toalha. Empresa vendeu sua operação na China para a concorrente Didi Chuxing.
A transação envolveu 35 bilhões de dólares. O aplicativo continuará existindo na China, por enquanto as empresas serão combinadas. Travis Kalanick, o presidente executivo do Uber  e o chefe da Didi Chuxing vão se unir no conselho de administração.  (Fonte G1)
Após ser lançado na China, o Uber em nove meses de operação realizou 479 vezes mais viagens do que o mesmo perÃodo em Nova York. (Fonte: Bussiness Insider)
A empresa tinha operação em mais de 60 cidades chinesas e realizava mais de 150 milhões de corridas por mês.
Porém, os números não mostram tudo. A empresa vinha sofrendo muito com as condições regulatórias extremas do paÃs como falta de segurança, assaltos aos motoristas, crÃticas ao serviço assim como forte concorrência.
Aparentemente, fica uma lição para as empresas de tecnologia que pretendem entrar no mercado Chinês. Apesar de todo o poderio financeiro do UBER, a empresa não conseguiu se adaptar ao mercado da China e vender sua operação para a concorrente foi a solução encontrada para continuar operando lá.
“Servir as cidades chinesas, seus passageiros e motoristas, só é possÃvel com essa parceria. A fusão abre caminho para seguirmos em frente com a grande missão de possibilitar investimentos mais ousados, focados na sustentabilidade das cidades a partir de tecnologias de auto-condução.” – Disse Travis Kalanick para Reuters.