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Economia colaborativa substituirá o capitalismo?

(Foto destaque. Portfólio Skywalkers – http://friendswithyou.com/portfolio/sky-walkers/) Alguns teóricos já discutem o modelo que irá substituir o capitalismo. Para o futurólogo americano Jeremy Rifkin, autor do livro “Sociedade com Custo Marginal Zero”, o cenário é positivo. Ele é um entusiasta e otimista quanto a economia colaborativa, modelo ao qual poderá assumir, segundo o autor, o papel central na sociedade moderna. O capitalismo apresenta sinais de decadência. Após anos de discussão e convivência como o principal modelo econômico da maioria dos países, o crescimento populacional nos centros urbanos, a degradação da natureza, as crises econômicas geradas nos últimos anos e o desnivelamento de renda são alguns dos aspectos que apresentam um desgaste nesse modelo econômico. Cenário onde a sociedade, impulsionada pela juventude, começa a discutir e mudar através da adoção de novos hábitos. Os mercados estão sendo substituídos por redes. A busca do enriquecimento individual está dando lugar a uma preocupação com o enriquecimento…

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Empresas éticas e sustentáveis. O que houve Wolkswagen?

Há um movimento cada vez maior das empresas com a questão da sustentabilidade. Muitas delas estão revendo seus processos de produção, manutenção, desenvolvimento, da elaboração  e criação de seus novos produtos como também, fazendo investimento em tecnologia para combater o desperdício de recursos naturais e diminuir os poluentes. Todo esse processo precisa de investimentos que muitas vezes não geram retorno para a empresa e são responsáveis por aumento de custos. Para resolver essa questão (e ainda aumentar os lucros) as empresas estão investindo em publicidade. O lema é “não adianta apenas ser, tem que parecer sustentável” porém, esse processo atrai altos riscos. Se a empresa encara o posicionamento de estar envolvida com a questão da sustentabilidade e, por algum motivo, não consegue cumprir o que diz, sua reputação sofrerá maiores danos do que aquelas que não se dizem sustentáveis.

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Quais nossos indicadores de sobrevivência para 2015?

O reflexo da nossa sociedade, na time-line das redes sociais, divulga a briga pela exposição de bens materiais, acumulo de posses, o exibicionismo da beleza, a valorização da potência sexual. São  demonstrações narcisistas girando em busca do topo da cadeia alimentar, do poder e da influência. Uma  atitude de competição inerente ao ser humano. Na rede das relações ecológicas, a nossa sociedade parece acreditar na “sobrevivência do mais apto” de Herbet Spencer ou na “seleção natural” de Charles Darwin, desencadeando em uma guerra pela sobrevivência e ascensão, na qual o ser humano passa por cima de tudo e ignora a destruição que espalha pelo planeta. Quais os nossos índices sociais? Nas capas dos jornais, os índices da Bovespa, do Dólar, das variações econômicas, as análises dos melhores investimentos, são divulgados detalhadamente contendo as opiniões de especialistas. No giro do mundo capitalista o material é de primeira qualidade. Os estudos são cada vez mais avançados sobre a economia e produção…