O Facebook automaticamente cria categorias com base no comportamento dos seus usuários. Essas categorias possibilitam, aos anunciantes, vincularem anúncios para públicos segmentados. As categorias tipo “ativistas”, “naturalistas” que classificam tendências e atitudes, normalmente não causam problemas, exceto quando a plataforma define categorias radicais, com discurso de ódio como “hater hater”, “Hitler não fez nada de errado” ou “odeio judeus”.
Facebook disponibilizava grupos de “haters” para segmentação publicitária
